Neste artigo, Liz Sass, professora da UFSC, e o sócio de CQS Advogados, Guilherme Carboni, tratam do desafio de se encontrar caminhos regulatórios que garantam acesso a tecnologias verdes no âmbito de direitos de propriedade intelectual menos excludentes.
Segundo o artigo, é preciso averiguar se os compromissos ambientais, assumidos desde a Agenda 21 até o Acordo de Paris, encontram óbices para seu efetivo êxito nos direitos de propriedade intelectual, e, por conseguinte, em contratos de transferência de tecnologia
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