CESNIK, QUINTINO E SALINAS ADVOGADOS (CQS), sociedade de advogados com sede em São Paulo e escritórios no Rio de Janeiro, Brasília e Los Angeles, vem, por meio deste, anunciar que dá início a novo escritório de representação, agora na França. A nova instalação está sediada em Paris (11 rue Saint-Florentin, 75008), local onde a economia criativa é bastante expressiva.
O cinema francês é atualmente o mais dinâmico da Europa continente em termos de público, números filmes produzidos e de receitas geradas por suas produções. Em nível mundial, a França é o terceiro país em produção cinematográfica e o segundo em distribuição de filmes, fomentando a produção cinematográfica por meio de regulamentação, subsídios, incentivo à produção e exportação, ajuda a distribuidores e exibidores realizando parcerias internacionais de produção. Além disso a França tem um forte mercado editorial, de televisão, de música e de videogames.
O objetivo dessa iniciativa é oferecer aos clientes uma gama de trabalhos especializados em investimentos, joint ventures, operações societárias e comerciais, inclusive coproduções que envolvam parceiros de negócio na Europa.
O responsável pela unidade francesa será EDOUARD LEMOALLE, advogado de nacionalidade franco-brasileira especialista na estruturação jurídica de negócios que envolvam propriedade intelectual e as áreas regulatórias de mídia & entretenimento e de tecnologias da informação & comunicações (cinema, TV aberta, a cabo e satélite, TV digital, streaming).
O anúncio foi feito no dia 19 de maio, durante a participação do advogado Edouard Lemoalle e do sócio Rodrigo Salinas no Marché Du Film 2016, contrapartida de negócios do Festival de Cannes e um dos maiores mercados de cinema do mundo.
O escritório, que já é considerado referência na área de mídia e entretenimento pelos principais guias da advocacia global (Chambers and Partners, Legal 500, Corporate LiveWire, dentre outros), pretende, com a unidade francesa, estar ainda mais próximo das grandes operações do setor na Europa, auxiliando ainda mais na inserção da produção brasileira na indústria do entretenimento global.