O Cesnik, Quintino, Salinas, Fittipaldi e Valerio Advogados recebeu a certificação Empresa B nesta sexta-feira, 14 de outubro.

O reconhecimento coloca o escritório ao lado de outras 5 mil companhias globais que utilizam os negócios para construir um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta.

Esse gol reforça a importância da nova área do CQS/FV: a Direito Ambiental e ESG (a sigla vem de Environmental, Social, and Governance, em inglês, e significa Governança Ambiental, Social e Corporativa).

A vapor desde fevereiro e liderado pelo agora sócio e experiente advogado Pedro Baracui, esse campo de atuação reforça a presença da empresa no mercado e abre novas possibilidades voltadas a questões de Sustentabilidade.

Em entrevista ao site do CQS/FV, Baracui lembra que o reconhecimento está alinhado ao DNA inovador do escritório e converge com as iniciativas — internas e externas — de ESG da firma.

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CQS/FV Advogados – Qual é a importância da certificação Empresa B para um escritório de advocacia?

Pedro Baracui – Ela é importante porque mostra o alinhamento a princípios e práticas de Sustentabilidade.

Indica um padrão de desempenho e transparência na relação com a equipe, com a comunidade envolvida nas operações – como, por exemplo, fornecedores –, com o meio ambiente, com a governança e com os clientes.

CQS/FV Advogados – A partir desse reconhecimento, como o escritório passa a se posicionar para os mercados jurídico e não jurídico?

Pedro Baracui – A certificação Empresa B significa que o CQS/FV tem um compromisso firme – não apenas de ocasião — com interesses que vão além dos resultados financeiros.

Espero que esse reconhecimento importe a outras empresas e pessoas e que seja um fator – aliado ao nosso compromisso com a qualidade – para nos aproximar e solidificar alianças produtivas.

Nesse momento crítico para o planeta e para a população global, receber essa certificação demonstra que o CQS/FV está caminhando ao lado de companhias que lideram um movimento que preza pela governança ética, pela transparência e pela Sustentabilidade e, consequentemente, buscam relações melhores e mais equilibradas com os clientes e com a sociedade.

CQS/FV Advogados – A certificação Empresa B converge com as iniciativas — internas e externas — de ESG do escritório?

Pedro Baracui – Sim, converge. Atualmente, temos muitas iniciativas voltadas ao ESG.

Fechamos uma parceria de longo prazo com o Instituto Identidades do Brasil, o ID_BR. Com eles, temos um programa de educação e formação antirracista que oferece treinamentos a toda a equipe e, em especial, às áreas de Recursos Humanos e Comunicação.

Ainda com o ID_BR, criamos um grupo de trabalho permanente que propõe ações internas relacionadas ao combate ao racismo.

O CQS/FV também tem um Programa de Integridade — composto por Política Anticorrupção e Código de Ética –, uma Política de Boas Práticas Ambientais para o trabalho remoto e uma Declaração de Filosofia Fiscal.

Além disso, temos uma política de relacionamento transparente com os nossos clientes – em que procuramos receber retorno sobre a qualidade do nosso trabalho — e oferecemos um programa de prestação de serviço pro bono a entidades sem fins lucrativos.

Na retomada à modalidade presencial, o CQS/FV mudou para o Edifício Passarelli, uma construção ultraconectada à cidade de São Paulo. O Passarelli fica próximo ao terminal de ônibus e às estações do Metrô e da CPTM e tem fácil acesso à ciclovia.

Dessa forma, o escritório está em um local onde o acesso ao transporte coletivo e a meios não poluentes é facilitado e democratizado.

CQS/FV Advogados – O DNA do CQS/FV é inovador, tem o costume de se lançar a novos desafios e mercados. Como a certificação Empresa B se enquadra nesse cenário?

Pedro Baracui – Ela mostra o alinhamento do CQS/FV a assuntos da contemporaneidade. O escritório busca sempre estar na vanguarda das questões relevantes para a sociedade. Daí, nosso protagonismo em áreas como Cultura, Entretenimento, Tecnologia, Terceiro Setor e com temas importantes do Direito Societário, como Governança.

Por Debora de Lucas
debora.lucas@cqsfv.com.br