Em entrevista ao GaúchaZH, nosso sócio Fabio Cesnik atesta que os números da cultura são todos muito positivos porque os investimentos na área trazem bons retornos em impostos. “Acho que o único risco (de haver cortes significativos) seria devido a algum tipo de preconceito em relação à arte mas, para mim, isso já seria uma explicação especulativa demais”, acrescenta Fábio.
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