O sucesso da 7ª fase da Operação 404, que combate à pirataria digital, foi acompanhado pelos integrantes no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (Brasília). Entre eles, o CQS/FV contou com a advogada criminalista Marjori Ferrari.
Integrada, a operação internacional contou com a participação das Polícias Civis de 9 estados brasileiros, dos Ministérios Públicos de São Paulo e Santa Catarina, além do envolvimento de órgãos de 5 países (Argentina, Reino Unido, Estados Unidos, Peru e Paraguai), 2 continentes (América Latina e União Europeia) e de associações de proteção à propriedade intelectual nacionais e internacionais. A ação foi deflagrada no dia 19 de setembro.
O Delegado de Polícia e Coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas na Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Alesandro Barreto, o Promotor de Justiça do Cyber Gaeco de São Paulo, André Luiz Brandão, o Fiscal Cibercrimen – Fiscal Especializada em la Investigación de Ciberdelitos – Buenos Aires, Alejandro Musso, a advogada criminalista sênior do CQS/FV, Marjori Ferrari, Alejandro Martín Orlandini, Diego Lugo, o gerente de investigação da Nagra, Willy Assis, o Presidente da ALIANZA, Jorge Alberto Bacaloni e Sebastian Lujan
Os integrantes da 7ª fase da Operação 404 no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional, em Brasília, no Distrito Federal.
A advogada criminalista sênior do CQS/FV Marjori Ferrari e o Delegado de Polícia e Coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas na Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Alesandro Gonçalves Barreto
Marjori Ferrari e a Delegada de Polícia Civil do Estado do Pará, Quésia Pereira Cabral, integrante da equipe do Dr. Alesandro Barreto
Marjori Ferrari e o Promotor de Justiça do Cyber Gaeco de São Paulo, André Luiz Brandão
Marjori Ferrari e o representante da MPA – Motion Picture Association, Edson Taro Nakajima
Diretor Jurídico da ABTA – Associação Brasileira de Televisão por Assinatura, Jonas Antunes, a advogada criminalista sênior do CQS/FV Marjori Ferrari e o advogado da GLOBO, Nilton Simões Filho